As Margens do Piraquê-Açu: O Labirinto
Nome: CARLOS MANUEL DIOGO DA LUZ FLORÊNCIO
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 19/11/2010
Orientador:
Nome | Papel |
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PAULO CÉSAR SCARIM | Orientador |
Banca:
Nome | Papel |
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CELESTE CICCARONE | Examinador Interno |
LUIS CARLOS TOSTA DOS REIS | Examinador Interno |
PAULO CÉSAR SCARIM | Orientador |
Resumo: Este trabalho aborda a Etnogenese de populações Tupiniquim e Guarani do município de Aracruz no estado do Espírito Santo Brasil, acontecida nos últimos cinqüenta anos, Os espaços delimitados à face da lei como terras indígenas, têm fronteira com outros espaços em vias de classificação como áreas protegidas em um mosaico de usos territoriais conflitantes e disputas pela posse da terra, de baixa intensidade, monocultura de eucalipto, uso e proteção de estuários e manguezais, relacionamento econômico entre populações de manejo tradicional dos recursos do ecossistema manguezal e do estuário do Piraquê-açu e Piraquê-mirim. Populações essas, que se concentram na margem norte deste estuário. Partindo da problemática indígena e territorial, através do estudo das margens objetivas e subjetivas tecem-se algumas considerações conceituais sobre Etnogenese, espaço, espaço vital, território, estado, globalização surgidas, em decorrência da dinâmica da pesquisa e pertinentes à reflexão Geográfica que apresenta um cenário de ação antrópica prevista de industrialização e urbanização continuada com implantação de estaleiros navais, indústria petroquímica e ampla ampliação do setor portuário.
Palavras-chave: etnogênese, territorialização, Piraquê-açu.