Evolução Temporo-espacial da Cobertura Vegetal do Manguezal da Embocadura do Rio São Mateus Empregando Técnicas de Sensoriamento Remoto

Nome: ELIZABETH DELL'ORTO E SILVA
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 27/09/2010
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
CLÁUDIA CÂMARA DO VALE Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ANDRE LUIZ NASCENTES COELHO Examinador Interno
CLÁUDIA CÂMARA DO VALE Orientador
EDGAR SCHNEIDER Examinador Externo
MÁRA REGINA LABUTO FRAGOSO DA SILVA Coorientador

Resumo: Com base nos preceitos conceituais da Teoria Geral do Sistema e nos preceitos teórico-metodológicos da Estrutura Hierárquica proposta por Schaeffer-Novelli et al. (2000) e ainda na classificação dos ambientes onde ocorrem manguezais a partir do ponto de vista geomorfológico proposto por Thom (1982), esta pesquisa buscou aplicar diferentes níveis de análise ao ecossistema manguezal da embocadura do rio São Mateus (ES). A aplicação de vários níveis de observação e diferentes escalas espaciais ao estudo do ecossistema manguezal teve como aliados o uso de fotografias aéreas e imagens Landsat. As imagens Landsat dos anos de 1985, 1997 e 2009 foram utilizadas na análise têmporo-espacial da cobertura vegetal do manguezal da embocadura do rio São Mateus. Foi aplicado nestas imagens a técnica de Análise de Componentes Principais (PCA) no sentido de obter um melhor realce da vegetação de mangue. A composição Pc1 / Pc4 / Pc2 em RGB com realce de equalização de histograma dentre as várias composições realizadas foi a que forneceu o melhor resultado. A partir desta composição foi possível fazer a classificação supervisionada utilizando o classificador MAXVER, e a classe mangue pode ser quantificada.

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